São Paulo, 26 de junho de 2013 - A bolsa brasileira opera em alta com o
menor fluxo de saída de capital estrangeiro após a terceira leitura do Produto
Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos do primeiro trimestre frustar
expectativas do mercado. O resultado do PIB diminui a possibilidade de que o
Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) reduza a compra de
ativos, mudança de política monetária que depende da melhora da economia
norte-americana.
Além disso, investidores também reagem ao movimento de desvalorização do
dólar frente ao real após o Banco Central zerar a alíquota de compulsório
sobre posição vendida de câmbio para bancos. O dólar em queda reduz a
pressão inflacionária, um dos fatores que prejudica a economia interna
diminuindo o potencial de consumo e aumentando os custos de financiamentos.
Há pouco, o Ibovespa avançava 0,36%, aos 47.066,18 pontos. No mercado
futuro, o contrato do Ibovespa, com vencimento em agosto, subia 0,49%, aos
47.060 pontos. O volume de negociações na bolsa brasileira era de R$ 2,882
bilhões. Para o operador da Quantitas, Dionatan Severo, a bolsa deve operar em
alta até o fim do dia, mas a desvalorização do dólar pode pressionar as
ações da Vale e diminuir o ritmo ao longo do dia.
As ações mais negociadas tinham comportamentos opostos, com a preferencial
da Vale (VALE5; -1,16%, a R$ 26,99; giro de R$ 257,980 milhões) caindo mais de
1% e a preferencial da Petrobras (PETR4; 1,50%, a R$ 16,24, giro de R$ 189,545
milhões) avançando mais de 1%. As ações da mineradora, que têm a receita em
dólar, são impactadas pela mudança no câmbio. Em sentido contrário, as
ações da Petrobras, que tem custos com compra de derivados de petróleo em
dólar, operam em alta.
O PIB dos Estados Unidos - soma de todos os bens e serviços produzidos no
país - subiu 1,8% no primeiro trimestre de 2013 na comparação com o quarto
trimestre de 2012, segundo dados anualizados e revisados divulgados pelo
Departamento do Comércio. Analistas esperavam alta de 2,4%.
menor fluxo de saída de capital estrangeiro após a terceira leitura do Produto
Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos do primeiro trimestre frustar
expectativas do mercado. O resultado do PIB diminui a possibilidade de que o
Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) reduza a compra de
ativos, mudança de política monetária que depende da melhora da economia
norte-americana.
Além disso, investidores também reagem ao movimento de desvalorização do
dólar frente ao real após o Banco Central zerar a alíquota de compulsório
sobre posição vendida de câmbio para bancos. O dólar em queda reduz a
pressão inflacionária, um dos fatores que prejudica a economia interna
diminuindo o potencial de consumo e aumentando os custos de financiamentos.
Há pouco, o Ibovespa avançava 0,36%, aos 47.066,18 pontos. No mercado
futuro, o contrato do Ibovespa, com vencimento em agosto, subia 0,49%, aos
47.060 pontos. O volume de negociações na bolsa brasileira era de R$ 2,882
bilhões. Para o operador da Quantitas, Dionatan Severo, a bolsa deve operar em
alta até o fim do dia, mas a desvalorização do dólar pode pressionar as
ações da Vale e diminuir o ritmo ao longo do dia.
As ações mais negociadas tinham comportamentos opostos, com a preferencial
da Vale (VALE5; -1,16%, a R$ 26,99; giro de R$ 257,980 milhões) caindo mais de
1% e a preferencial da Petrobras (PETR4; 1,50%, a R$ 16,24, giro de R$ 189,545
milhões) avançando mais de 1%. As ações da mineradora, que têm a receita em
dólar, são impactadas pela mudança no câmbio. Em sentido contrário, as
ações da Petrobras, que tem custos com compra de derivados de petróleo em
dólar, operam em alta.
O PIB dos Estados Unidos - soma de todos os bens e serviços produzidos no
país - subiu 1,8% no primeiro trimestre de 2013 na comparação com o quarto
trimestre de 2012, segundo dados anualizados e revisados divulgados pelo
Departamento do Comércio. Analistas esperavam alta de 2,4%.
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