Para toda subida, uma descida. Foi assim o desfecho para as Bolsas de
Nova York hoje, que fecharam em baixa, após ascensão que atingiu
cotações históricas. O contexto determinante para isto foi a redução da
previsão de crescimento global feita pelo Fundo Monetário Internacional
(FMI). Além disso, os baixos índices apresentados pela zona do euro
associados a balanços corporativos não tão animadores também
contribuíram para as quedas em Wall Street.
O Dow Jones perdeu 138,19 pontos (0,94%) e fechou a 14.618,59 pontos.
Nesta sessão, o índice teve a maior queda diária em pontos (266) no
ano. O S&P 500 decresceu 22,56 pontos (1,43%) e fechou a 1.552,01
pontos. O Nasdaq encerrou com queda de 59,96 pontos (1,84%), a 3.204,67
pontos.
A mesma aversão a risco que pautou os negócios em Wall Street assolou
a BM&FBovespa. O causador de tanta volatilidade nos números foi o
próprio Ibovespa futuro. Este índice provocou a queda da bolsa e
conduziu o indicador para seu pior nível desde julho do ano passado. As
expectativas a partir daí foram as piores, entretanto, a Vale mais uma
vez salvou um pouco do dia, registrando alta em suas preferenciais de
0,66%. O Ibovespa encerrou o dia com baixa de 2,05%, aos 52.881,96
pontos. Na mínima, registrou 52.540 pontos (-2,69%), e, na máxima,
53.984 pontos (-0,01%). Em abril, as perdas acumulam-se em 4,19% e, no
ano, em 11,42%.
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