Um dia após o BTG Pactual confirmar que mantém otimismo para os
números da Gerdau (BOV:GGBR4) no próximo trimestre, a companhia de
siderurgia registrou alta de 4,15% aos R$15,31 na BM&FBovespa de
ontem.
Embora as perspectivas para os analistas sejam otimistas, a
recomendação neutra foi um ato de cautela. Ainda que os lucros atinjam
máximas, a previsão de preço para o aço ao longo do ano não é tão
animadora, argumentam os analistas do BTG, Antonio Heluany, Edmo Chagas e
Gregory Goldfinger.
Vale lembrar que a previsão de desempenho para a Gerdau neste primeiro semestre não é tão boa por conta dos maiores custos de
produção e pressão da margem. Em contramão, a siderúrgica adotou algumas medidas ao curso deste mês. Uma delas foi a emissão de US$750 milhões em debêntures, por meio de sua subsidiária Gerdau Trade, no dia 9 de abril. Em seguida, em reunião do conselho de administração no dia 15, autorizou o pré-pagamento de US$730 milhões de exportação, além de deliberar repasses de pré-pagamentos para suas sociedades controladas: Gerdau Aços Especiais, Gerdau Açominas e Siderperu (Siderúrgica del Peru).
produção e pressão da margem. Em contramão, a siderúrgica adotou algumas medidas ao curso deste mês. Uma delas foi a emissão de US$750 milhões em debêntures, por meio de sua subsidiária Gerdau Trade, no dia 9 de abril. Em seguida, em reunião do conselho de administração no dia 15, autorizou o pré-pagamento de US$730 milhões de exportação, além de deliberar repasses de pré-pagamentos para suas sociedades controladas: Gerdau Aços Especiais, Gerdau Açominas e Siderperu (Siderúrgica del Peru).
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