domingo, 31 de março de 2013

Entenda a alta nos papéis da Eletrobras (ELET3)

Hoje pela manhã, a Eletrobras (BOV:ELET3) passou por duas situações atípicas e opostas no cenário mercadológico. A primeira foi a divulgação de um prejuízo cerca de R$10 bilhões somente no último trimestre de 2012, o que representou uma queda de 1.147% sobre o lucro de R$ 1,003 bilhão do terceiro trimestre. A segunda foi a significativa valorização dos papéis da companhia, que após quase alcançarem a marca de 15%, estabilizam-se com 9,92% de valorização, liderando as altas de hoje da Bovespa.
O fenômeno se explica quando se tem uma visão mais aprofundada dos acontecimentos: O prejuízo da estatal se atribui quase integralmente aos efeitos da MP 579, de renovação das concessões de energia elétrica, no plano do governo para reduzir as tarifas de energia.  Já se esperava, portanto, uma queda no orçamento por parte dos acionistas. Pedro Galdi, analista-chefe da corretora SLW, compara as circunstâncias àquelas vividas pela Vale nesse mesmo período, com a diferença de a Vale anunciou, anteriormente, o reconhecimento da perda de ativos equivalente a R$5 bilhões, causadora de prejuízos no 4T12.
Mesmo diante do déficit, as ações continuaram a subir nessa tarde de quinta-feira. Para Galdi, “o programa de investimentos, a manutenção da distribuição de dividendos e o PDV fizeram as ações da ELET3 apresentarem grande alta hoje”.
O plano de investimentos da companhia, que girará em torno de R$52,4 bilhões a serem aplicados até 2017 e financiará, entre outras coisas, a expansão da geração em 13.000 MW e as linhas de transmissão em 19.400 quilômetros, deverá acarretar um bom índice de crescimento para a Eletrobras. Além disso, a gestão da política de dividendos, que optou por manter o pagamento aos acionistas, agradou muito ao mercado, que respondeu de forma positiva.

IPO da BB Seguridade pode ser a segunda

A oferta pública de ações da BB Seguridade, a ser realizada em meados de abril, tem sido muito comentada entre analistas da área. Isso porque ela está cotada em um valor entre 10 e 15 bilhões de reais, o que classificaria a operação como a segunda maior da história do mercado de capitais brasileiro, perdendo apenas para o IPO do Santander Brasil, que em outubro de 2009 captou R$14,1 bilhões.
A operação, na visão de especialistas, abrirá campo em 2013 para mais ofertas públicas, semeando otimismo entre o mercado. Otimismo em parte justificado pela expectativa em relação ao retorno financeiro da seguradora, estimado em 30% do patrimônio líquido (o lucro anual equivaleria a 30% do patrimônio da instituição), superando em quase 50% a rentabilidade do próprio banco, cujo retorno equivale a 18% do patrimônio.
A oferta é vantajosa inclusive para o Banco do Brasil(BOV:BBAS3), cujos papéis tendem a ser valorizados pela operação, que reforçará o caixa, abrindo espaço para novos investimentos ou ampliação das operações de crédito, ajudando-o a melhorar seu índice junto ao Acordo de Basileia 3, um conjunto de propostas de reforma da regulamentação bancária, publicado em dezembro de 2010, no qual o a classificação do BB se encontra muito aquém do esperado.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Cemig (CMIG4) tem aumento de 77%

A Cemig (BOV:CMIG4) registrou lucro líquido de R$4,27 bilhões em 2012, aumento de quase 77% em relação ao ano anterior.
De acordo com a companhia de energia elétrica, a liquidação antecipada do contrato de cessão de créditos da conta de resultados a compensar impulsionou o bom resultado.
A receita operacional líquida apresentou alta de 17% no ano passado em relação a 2011, chegando a R$18,5 bilhões.
A receita com a venda de energia aos consumidores finais, sem contar o consumo próprio, foi de R$ 16,671 bilhões, crescimento de 11,5% no mesmo período de comparação.
Por sua vez, a receita com fornecimento bruto de energia atingiu R$18,614 bilhões, alta de 12,35%.

Encerramentos das bolsas do BR e EUA - 28/03/2013

As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta quinta-feira, com o S&P 500 superando sua máxima história e registrando novo recorde, juntamente com o Dow Jones, resultados atribuídos à volta da confiança dos investidores.
O Dow Jones (DJI) subiu 0,36% e fechou a 14.578,54 pontos, renovando mais uma vez sua máxima histórica, fechando o primeiro trimestre do ano com ganho de 11,3%. Nasdaq, por sua vez, fechou com alta de 0,34%, a 3.267,52 pontos. No trimestre, a valorização foi de 8,2%.
O índice Ibovespa (BOV:IBOV) também registrou alta de 0,57%, a 56.352 pontos, acumulando valorização de 2,01% no acumulado das últimas quatro sessões. Apesar disso, o trimestre ainda acumula uma desvalorização de 7,55%.
O grande destaque de hoje na bolsa brasileira foram os papéis da Eletrobras (BOV:ELET6), que fecharam em alta de 16,9%, mesmo após prejuízo declarado de R$6,88 bilhões no ano de 2012.

terça-feira, 26 de março de 2013

Resultados para a JSL (JSLG3)

A JSL (BOV:JSLG3), empresa com o mais amplo portfólio de serviços logísticos do Brasil, anunciará hoje, após o fechamento do mercado, os resultados do quarto trimestre de 2012. As expectativas de três instituições consultadas pelo portal Valor Econômico – Ágora / Bradesco, CGD Securities e Santander – indicam uma tendência de alta de até 32% no lucro líquido da companhia, ficando em R$19,7 milhões, contra os R$14,9 milhões apurados para o mesmo período de 2011.
O crescimento da receita e do lucro foi em parte impulsionado pela consolidação das operações da Rodoviário Schio, incorporada em dezembro de 2011, e da JSL Concessionárias (antiga Simpar), incorporada em fevereiro de 2012.  O Ebitda (lucro antes de juros e amortização) no 4T12 é de R$ 145,3 milhões, cerca de 11,4% a mais numa comparação trimestral com 2011, enquanto a projeção para a margem Ebitda é 14,8%, 3,4 % a menos.
A JSL já divulgou dados preliminares cuja receita bruta encerra o trimestre em R$1,226 bilhão, 57% superior a um ano atrás. Desse valor, R$923 milhões são provenientes da logística, que sofreu expansão de 18% no último ano, e R$311,2 milhões foram originados pela área de concessionárias de veículos.
Apesar da visão positiva, analistas afirmaram que os resultados não deverão ser um gatilho para o preço das ações.

Expectativas de lucro para a Petrobras (PETR3, PETR4

Em relatório divulgado nessa segunda-feira, o BofA (Bank of America Merrill Lynch) analisou suas expectativas para o desempenho da Petrobras (BOV:PETR3 , BOV:PETR4) no ano de 2014. Por atuar atualmente com uma linha de produção menor e uma meta mais conservadora para a produção petrolífera, com baixa de 9,5% para 5,1% na expectativa de crescimento, as estimativas de resultado foram reduzidas: o lucro projetado pelo banco caiu 3% para 2013 e 7% em 2014.
Ainda para 2013, a expectativa de receita líquida se manteve estável, em R$ 319,74 bilhões. No ano que vem, os analistas Frank McGann e Conrado Vegner preveem uma queda de 2% no faturamento, ficando em R$ 318,28 bilhões. O Ebitda também foi reduzido em 2% neste ano, e em 5% em 2014, para R$ 73,65 bilhões e R$ 85,72 bilhões, respectivamente.
Sobre a venda de ativos, que havia sendo especulada pelo mercado para cobrir rombos no balanço e parte da dívida da estatal, o banco acredita que o valor levantado pode chegar a U$20 bilhões, contra os U$9 bilhões estimados pela própria Petrobras.

Gerdau (GGBR4)

De acordo com comunicado da Gerdau (BOV:GGBR4) divulgado nesta segunda-feira (25), a alienação de 4.713.633 quotas de participação no capital social da Maco Holdings pela Seiva Florestas e Indústria, sua controlada, para a Açoter Participações, foi aprovada pelo Conselho de Administração da empresa.
A Apsis Consultoria e Empreendimentos e a Mynarski & Associados, empresas especializadas, concluíram após avaliação que a Açoter terá que desembolsar R$104,9 milhões pela operação.
Também foi aprovado que Gerdau Aços Especiais adquirisse a participação do Grupo Gerdau Empreendimentos na Gerdau Hungria Holdings, em uma transação de R$14,93 milhões, que envolve 1% do capital total.

MPX (MPXE3)

A MPX (BOV:MPXE3) comunicou nesta segunda-feira (25) que a terceira turbina da Usina Termelétrica Parnaíba I (MA) realizou no dia 16 de março a primeira sincronização ao Sistema Interligado Nacional (SIN).
No dia 22 de março a turbina atingiu sua capacidade nominal, 169 MegaWatts, e está operando em teste desde então.
Fruto da parceira 70/30 entre a MPX (70%) e a Petra Energia (30%), a UTE Paranaíba I possui quatro turbinas à gás, somando uma capacidade instalada de 676 MW.
No momento, duas turbinas já estão gerando a capacidade plena. Com a ativação da terceira turbina, a usina alcançou um potencial nominal de 507 MW, consumindo o equivalente a 3,3 milhões de m³ de gás natural por dia.
A empresa coligada, OGX Maranhão, é a fornecedora de gás natural para a UTE Paranaíba I.

CESP (CESP6)

A Companhia Energética de São Paulo, a Cesp (BOV:CESP6), apresentou lucro líquido de R$147,9 milhões em 2012, um aumento de 36,3% comparado ao ano anterior.
A receita operacional líquida foi de R$3,354 bilhões, representando uma alta de 13,4% no mesmo período de comparação.
O Ebitda também cresceu, totalizando R$1,730 bilhão no ano passado, um avanço de 1,7% comparado a 2011.
Durante o quarto trimestre de 2012, porém, o lucro líquido da empresa registrou um prejuízo de R$296,6 milhões, contrapondo o lucro de R$73,5 milhões obtido nos últimos três meses do ano anterior.
No mesmo intervalo de comparação, a receita líquida da Cesp subiu 1,2%, para R$ 805,1 milhões no 4T12. O Ebitda foi de R$ 47,1 milhões, uma queda de 90,1%.
De acordo com a empresa, o aumento de 88,4% nas despesas operacionais entre outubro e dezembro de 2012, que chegaram a R$885 milhões, influenciaram no resultado final do trimestre.

sábado, 23 de março de 2013

Caso Laep (MILK11)

“Este é sem dúvida o caso mais aviltante que já ocorreu na história do mercado de capitais brasileiro e quiçá mundial. Uma absoluta afronta e um total desrespeito não só com os investidores, mas com todos os poderes constituídos no país”, afirmaram a CVM ( Comissão de Valores Mobiliários) e o Ministério Público Federal (MPF) na petição responsável pelo bloqueio dos bens da Laep (BOV:MILK11) e de seu acionista controlador, Marcus Elias.
O desenrolar do processo movido contra a Laep pelo Ministério Público, que já levou ao cancelamento de uma operação de fusão com o grupo angolano Prosperity Overseas, procura esclarecer algumas atitudes tidas como de má fé tomadas pela empresa, como a emissão de ações em quantidades elevadas, que diluiu fortemente a participação de muitos acionistas, contrariando o princípio de que investidores têm prioridade na compra de novas ações lançadas no mercado. Os aumentos de capital, 12 entre 2002 e 2012, foram justificados como forma de levantar recursos para o pagamento de dívidas. O CVM e o MPF questionam a existência, de fato, dessas dívidas, ainda não comprovada pela MILK11.
A companhia enfrenta ainda, junto ao Bradesco, o BTG Pactual, a CVM e a BM&FBovespa, uma ação civil pública ajuizada pela Abrimec (Associação Brasileira dos Investidores em Mercado de Capitais). A ação é movida em prol dos cem acionistas mais lesados pela Laep, que reivindicam o ressarcimento de R$35 milhões oriundos dos aumentos de capital, e questiona o fato da sede ser localizada em Bermudas apesar de todos seus ativos residirem no Brasil, alegando que o objetivo da empreitada é o de burlar a lei brasileira. Os outros réus estão envolvidos no processo por darem aval à primeira emissão de BDRs (Brazilian Depositary Receipts) em 2007 (Bradesco e BTG Pactual) e pela falta de zelo para com as informações dadas ao investidor (Bolsa e CVM).

Eletrobras (ELET3)

Segundo noticiado pela Reuters, a distribuidora de energia elétrica Eletrobras (BOV:ELET3), (Centrais Elétricas Brasileiras S.A.), desistiu da emissão do total de R$2 bilhões de debêntures.
A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) havia registrado, em agosto do ano passado, um pedido por parte da empresa que visava a arrecadação de recursos que seriam utilizados de acordo com o programa de investimentos da empresa.
O governo federal, controlador da companhia, está avaliando no momento o plano de reestruturação a ser aplicado na Eletrobras, que busca se adaptar ao novo cenário após a renovação das concessões. Entre as medidas a serem tomadas, está previsto o corte de custos e a venda de ativos de distribuição.

Brasil e China assinarão acordo de troca de moedas

Brasil e China intensificaram suas relações diplomáticas e devem em breve assinar um acordo de troca de moedas, conforme afirmou nessa sexta-feira o porta-voz do ministério do Exterior chinês, Hong Lei. Em junho do ano passado, os países assinaram um memorando de entendimento em que ambos já demonstravam interesse na criação de mecanismos de troca de moedas nacionais, com o objetivo de proteger seu fluxo comercial das flutuações de moedas estrangeiras.
O valor da troca que deve ocorrer ainda essa semana durante o encontro do BRICS em Durban, na África do Sul, ficou estabelecido em 190 bilhões de yuans, equivalente a R$60 bilhões. Hong Lei afirmou ainda que a transação deverá, além de colaborar com o comércio entre as nações, alavancar a cooperação bilateral e salvaguardar a estabilidade financeira.
Também no encontro de Durban deverá ser discutida a criação do Banco do BRICS, conforme assegurou Serguei Ryabkov, vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia. Ele afirma que, perante as consequências da crise financeira mundial e das perturbações na zona do euro, a decisão sobre a formação do Banco BRICS influenciará positivamente nos mercados, dando tanto efeito político, como psicológico. “Já aproximamo-nos da decisão oficial sobre a formação do Banco. Gostaríamos que o Banco contribuísse para a circulação de capital estrangeiro, a concessão de créditos e a abertura de organizações financeiras em primeiro lugar nos países do BRICS”, declarou.

Pão de Açúcar (PCAR4)

O Grupo Pão de Açúcar (BOV:PCAR4) convocou seus acionistas para uma assembleia geral extraordinária marcada para o dia 17 de abril.
Durante a assembleia será escolhido um novo membro para compor o Conselho de Administração da companhia no lugar de Candido Botelho Bracher.
Deverá ser votada a indicação da ex-presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e atual presidente do comitê de governança corporativa da varejista, Maria Helena Santana.
A candidata à vaga de Bracher também é membro do Latin-American Roundtable on Corporate Governance (OECD/WB Group) e do Conselho de Administração do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.

Triunfo (TPIS3)

A Triunfo Participações e Investimentos (BOV:TPIS3), controladora do aeroporto de Viracopos (SP) e do terminal portuário Portonave (SC), deverá ter forte participação nos leilões de concessões esse ano, conforme disse o presidente da companhia, Carlos Alberto Bottarelli, ao Valor.
Desde 2007, quando a Portonave entrou em funcionamento, foram investidos pela Triunfo, que detém 50% da empresa, mais de R$500 milhões. Hoje, ela é um dos terminais portuários mais modernos do país.
Entre os próximos alvos da empresa estão a Suape (PE) e a Sepetiba (RJ), onde a companhia estuda a possibilidade de instalar um porto privado.
A Triunfo também já garantiu presença na licitação do Ferroanel de São Paulo que deve acontecer no segundo semestre.
Ainda fazem parte da lista de interesses da empresa a BR-040, em Juiz de Fora, e dois de sete lotes de rodovias federais que serão privatizados este ano.
Os aeroportos Galeão e Confins também são alvos da Triunfo. Em dezembro de 2012 foi anunciado pela presidenta Dilma Rousseff que os atuais controladores de aeroportos privatizados não poderiam participar da disputa. A empresa pediu revisão da medida e aguarda o resultado.

Petrobras (PETR4)

A refinaria da Petrobras (BOV:PETR4) Nansei Sekiyu K.K., em Okinawa, no Japão, recebeu uma proposta de US$650 milhões. Este pode ser o primeiro dos 40 ativos no exterior que a empresa pretende vender.
De acordo com o Valor, uma companhia de Cingapura pode ser o possível comprador.
Fontes a par das negociações disseram ao jornal que da proposta total, US$80 milhões deverão ser pagos pelas instalações e US$57 milhões pelo produtos, petróleo e combustível, em estoque.
No ano passado a Petrobras considerou baixa e recusou a proposta da Concord Energy pela Nansei Sekiyu.
No momento, a estatal, que pagou aproximadamente US$57 milhões pela refinaria, analisa a proposta e espera a aprovação do conselho administrativo da empresa para que o contrato de venda das ações seja assinado.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Petrobras (PETR3, PETR4)

Como parte do planejamento estratégico que visa elevar o caixa da empresa, a Petrobras (BOV:PETR3, BOV:PETR4) tem demonstrado interesse em se desfazer de alguns ativos relacionados à geração de energia elétrica. Conforme declaração do diretor-executivo da Associação Brasileira de Geração Flexível (Abragef), Marco Antonio Veloso, a maioria desses ativos são termelétricas a óleo, combustível e gás natural, que somam aproximadamente de 10 a 11 gigawatts.
A informação é compatível com a declaração de Graça Foster, presidente da Petrobras, na qual afirmou que a empresa estava ampliando o pacote de desinvestimentos, cujo plano soma U$9,9 bilhões.
Veloso afirmou ainda que foi procurado por alguns investidores interessados em adquirir termelétricas no país, desde que sejam acionistas majoritários nos empreendimentos.

Cemig (CMIG4)

A Cemig (BOV:CMIG4), uma das companhias afetadas pela a decisão da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) de reduzir a base de remuneração para o cálculo do 3° ciclo de revisão tarifária da área de distribuição, inicia sua recuperação registrando a maior alta do Ibovespa no período da manhã e estabilizando-se, na tarde de quinta-feira, com 1,3% de valorização.
O Credit Suisse estima em 24% a redução do Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) para a Cemig Distribuição com a nova base, enquanto o Citi projeta essa baixa em 18%.
O restante do setor elétrico na bolsa, também afetado pela Aneel, ainda opera em queda: as ações preferenciais de classe B da Cesp caem 1,24% para R$ 19,85, enquanto os papéis da Eletropaulo recuam 1,5%, negociados a R$ 10,44.

Helbor (HBOR3)

A Helbor (BOV:HBOR3), companhia de empreendimentos imobiliários, atravessou em 2012 um cenário pouco animador devido ao aumento do tempo que os clientes em potencial têm levado para decidir a compra, fato que se comprova pela queda de 9,9% do VGV (valor geral de vendas) de lançamentos registrado pela empresa.
As causas desse comportamento residem, em parte, a uma maior seletividade por parte dos consumidores, que contam atualmente com uma grande oferta de empreendimentos imobiliários, além de um maior acesso a créditos e financiamentos. A Helbor aponta também a ocorrência de prazos cada vez mais longos para que os projetos obtenham aprovação dos órgãos reguladores competentes. Comentando a situação, Henry Borenstein, diretor vice-presidente executivo da empresa, declarou, durante teleconferência realizada ontem (20/3): “Estamos trabalhando para minimizar essa demora, principalmente na região metropolitana de São Paulo, com um maior número de projetos para obtenção de aprovação, para termos mais produtos na prateleira, prontos para lançamento quando considerarmos o melhor momento do mercado”.
Apesar das dificuldades, o último relatório trimestral da Helbor trouxe resultados positivos: o Lucro Líquido totalizou R$ 67,9 milhões, um crescimento de 20,8% em relação ao 4T11, enquanto o Ebitda (lucro antes de juros) apontou um crescimento de 7,5% no mesmo período e 29,3% na contagem anual, atingindo R$ 331,5 milhões. O VGV Total Lançado no 4T12 atingiu R$ 937,2 milhões, apresentando crescimento de 239,2% em relação ao trimestre anterior e queda de 4,1% quando comparado ao 4T11. Na marca anual, o VGV Total atingiu R$ 1,835 bilhões, valor 6,8% inferior a 2011.

Copasa (CSMG3)

A Copasa (BOV:CSMG3), Companhia de Saneamento de Minas Gerais, anunciou através de fato relevante um investimento de R$4,55 bilhões em saneamento no estado até 2016, em conjunto com a subsidiária Copanor (Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais).
O montante divulgado será dividido entre as duas companhias, ficando a Copasa responsável por R$4,2 bilhões e a Copanor, que terá recursos repassados pelo Governo do Estado, por R$350 milhões. O valor foi apresentado no programa “Água da Gente”, lançado pelo governo de Minas, que tem por objetivo aumentar em 20% o percentual de tratamento do esgoto, alcançando 85% do esgoto coletado. Segundo o responsável pelo programa, serão implantados 5,8 mil quilômetros de redes de água e de esgoto e construídas 107 estações de tratamento, levando abastecimento de água a 15,2 milhões de pessoas, e serviços de esgotamento sanitário a 10,1 milhões

quarta-feira, 20 de março de 2013

Resultado do 4T do Brasil Brokers (BBRK3)

Segundo os resultados anunciados em seu quarto relatório financeiro trimestral, a empresa de intermediação e consultoria imobiliária Brasil Brokers (BOV:BBRK3) registrou queda de 23% em seu lucro anual, ficando em R$82,5 milhões. Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, porém, essa margem foi positiva, superando em 17% o 4T11, referentes a R$26,8 milhões.
O VGV (Valor Geral de Vendas) também apresentou uma performance aquém dos registros passados, sendo lançado em 2012 a R$ 30,5 bilhões, 19% a menos em relação ao ano anterior. No trimestre, o valor contabilizou R$ 11,3 bilhões, apresentando uma redução de 11% em comparação com 2011. A receita líquida também caiu 9,6% no período, para R$ 101,3 milhões. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recuou 10%, ficando em R$ 33,9 milhões.
Na tentativa de amenizar as perdas, a imobiliária contou com a redução nos custos e despesas operacionais, que caíram 10%, para R$ 63,3 milhões no quarto trimestre de 2012.

Prosperity Overseas

A Laep Investments (BOV:MILK11), controladora de grupos como Parmalat e Daslu no Brasil, confirmou hoje através de fato relevante, a desistência por parte da Prosperity Overseas, controlada pela Companhia Fabril e Comercial de Angola, do negócio de fusão que haviam selado no dia 18 de fevereiro.
A suspensão do acordo se deu após a Justiça Federal em São Paulo, junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e ao Ministério Público Federal (MPF), determinar o bloqueio dos bens e a quebra de sigilo bancário do empresário Marcus Alberto Elias (ex-presidente do Conselho da Laep) e da própria Laep, embasadas na suspeita de supostas fraudes e desvios de recursos no mercado de capitais brasileiro, o que impediu a negociação com os bens da companhia.
Nas palavras da própria empresa, a MILK11 declarou, em comunicado oficial: “A desistência do negócio pela Prosperity foi embasada na demora e incerteza jurídica que pairava sobre a implementação da fusão desde que se tomou conhecimento da decisão cautelar (…) em ação movida pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e pelo Ministério Público Federal”.

Mangels (MGEL4)

A Mangels Industrial (BOV:MGEL4), líder no segmento de rodas de liga leve no país, responsável pela distribuição para as principais montadoras do país, passa no momento por uma má fase e terminou o ano de 2012 amargando um prejuízo líquido de R$ 53,2 milhões, 357% maior que os R$ 11,6 milhões registrados em 2011. A receita líquida da empresa regrediu em cerca de 0,4%, indo de R$476 para R$474,3 milhões de um ano para o outro.
A queda de vendas no setor automobilístico influenciou diretamente as vendas da companhia, que sofreram baixa de 10,3% em comparação a 2011, dado acompanhado também pela taxa de lucro bruto consolidado, que registrou R$69,0 milhões no ano passado, 28,8% inferior ao anterior. O endividamento líquido totalizou o montante de R$269,8 milhões, apresentando redução anual de R$4,1 milhões.
Como forma de conter as baixas financeiras e trazer capital para a empresa, a companhia decidiu, além de continuar a por em prática a redução de despesas, registrada em 10% – R$77,4 milhões contra R$ 86,3milhões – quando comparada ao ano de 2011, descontinuar negócios que contribuíam negativamente com os seus resultados. Isso se dará pela venda de ativos como os segmentos de galvanização e de aço em São Bernardo do Campo, e de estamparia para montadora, que desenvolvia no negocio de Cilindros, na planta de Três Corações, em Minas Gerais.

Ibovespa fecha o dia em queda

Após dia pesado, o Ibovespa fechou essa quarta-feira, 20 de março, registrando queda de 0,59%, a 56.030 pontos, influenciado principalmente pelas baixas no setor de energia elétrica, devido a novidades negativas no 3º ciclo de revisão tarifária da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). As maiores quedas ficaram por conta da Cemig (CMIG4), que terminou o pregão em -13,95%, e sua controlada Light (LIGT3), com queda de 6,20%.
Em Nova York, os índices de Wall Street tornam a subir. Dow Jones Industrial fechou em alta de 0,39% a 14.511,73 pontos. O índice seletivo S&P 500 subiu 0,67%, e o indicador da bolsa Nasdaq avançou 0,78%

OI (OIBR - N1)

No dia 21/03, às 10h, haverá uma AGO onde, entre outras deliberações, definirá a distribuição de dividendo: 0,51/ação a ser pago dia 28/03. Às 11 haverá uma AGE (E de extraordinária) que definirá a "criação, resgate e cancelamento de ações...", como resultado disso serão pagos mais 0,099057235567/ação no dia 01/04/2013.
A data base para isso será 21/03/2013, ou seja, quem já detiver ações da Oi em carteira ou adquirir nesse dia terá direito a uma remuneração de 0,60905723556 por ação.
Assim quem possuir 1000 OIBR4 no dia 21/03/2013 receberá R$ 609,05 em remuneração, equivalente a uns 8,7% ao preço de 7,05.
No entanto, dia 22/03/2013 (ex-dividendo) poderá haver uma TEMPESTADE PERFEITA na Oi.
Há a perspectiva de voltar a receber remuneração similar em Ago/13.
ATENÇÃO: OIBR não é para amadores.

Fonte da Oi:

OI (OIBR - N1) - AGO - 10h
1) Tomar as contas dos Administradores, examinar, discutir e votar o Relatorio
da Administracao e as Demonstracoes Financeiras relativos ao exercicio social
encerrado em 31 de dezembro de 2012, acompanhados do parecer dos Auditores
Independentes e do parecer do Conselho Fiscal; 2) Examinar, discutir e votar a
Proposta da Administracao para a destinacao do lucro liquido do exercicio social
encerrado em 31 de dezembro de 2012 e para distribuicao de dividendos. Os
dividendos propostos pela Administracao relativos ao exercicio de 2012 perfazem
o montante de R$ 837.439.831,94, com base no lucro liquido, acrescido de lucros
acumulados no montante de R$ 103.563,49, sendo R$ 0,51 por acao ordinaria e R$
0,51 por acao preferencial. Data de pagamento: 28/03/2013. Os dividendos serao
pagos tendo como base a posicao acionaria de 21/03/2013. Logo, a partir de
22/03/2013, todas as acoes serao negociadas ex-dividendos; 3) Eleger os membros
do Conselho Fiscal e respectivos suplentes; e 4) Fixar a verba global anual da
remuneracao dos Administradores e dos membros do Conselho Fiscal da Companhia.
Encontram-se a disposicao no site da M&FBOVESPA(www.bmfbovespa.com.br), em
Empresas Listadas / Informacoes Relevantes, a integra da proposta da
administracao e as atas do C.A e do C.F. de 18/02/2013. a partir de 22/03/2013
acoes escriturais ex-dividendo.

OI (OIBR - N1) - AGE - 11h
1) Analisar, discutir e deliberar sobre a proposta de criacao de duas classes de
acoes preferenciais resgataveis de emissao da Companhia, para fins da
bonificacao a ser deliberada no item 2 da Ordem do Dia, sendo (a) uma classe de
acoes preferenciais resgataveis, com direito a voto, e prioridade no reembolso
de capital, sem premio; e (b) uma classe de acoes preferenciais resgataveis, sem
direito a voto, e prioridade no recebimento de dividendo minimo e nao cumulativo
de 3% do Patrimonio Liquido por acao; 2) Deliberar sobre a proposta de
bonificacao de acoes resgataveis de emissao da Companhia aos acionistas
titulares de acoes da Companhia, a conta de reserva de capital, com a
consequente alteracao do artigo 5o do Estatuto Social da Companhia; e 3)
Deliberar sobre o imediato resgate das acoes criadas em decorrencia da
bonificacao constante do item 2 acima, no montante total de R$ 162.456.604,57
(cento e sessenta e dois milhoes, quatrocentos e cinquenta e seis mil,
seiscentos e quatro reais e cinquenta e sete centavos), a conta de reserva de
capital (Reserva especial de incorporacao - acervo liquido). Na proposta constam
as seguintes informacoes: (i) Analisar, discutir e deliberar sobre a proposta de
criacao de duas classes de acoes preferenciais resgataveis de emissao da
Companhia, para fins da bonificacao a ser deliberada no item 2 da Ordem do Dia,
sendo (a) uma classe de acoes preferenciais resgataveis, com direito a voto, e
prioridade no reembolso de capital, sem premio; e (b) uma classe de acoes
preferenciais resgataveis, sem direito a voto, e prioridade no recebimento de
dividendo minimo e nao cumulativo de 3% do Patrimonio Liquido por acao; A
administracao da Companhia propoe que seja aprovada a criacao de 514.757.934
acoes preferencias resgataveis classe B (com direito a voto) e 1.125.269.709
acoes preferenciais resgataveis classe C (sem direito a voto), para fins da
bonificacao, nos termos constantes do item (ii) da Ordem do Dia. Para maiores
informacoes a respeito, favor consultar os documentos anexos a esta proposta
(Anexo 14 e 17 da Instrucao CVM no 481/09 preenchidos). (ii) Deliberar sobre a
proposta de bonificacao de acoes resgataveis de emissao da Companhia aos
acionistas titulares de acoes da Companhia, a conta de reserva de capital, com a
consequente alteracao do artigo 5o do Estatuto Social da Companhia; e, Em sendo
aprovado o item (i) acima, a administracao da Companhia propoe que seja aprovada
a bonificacao em acoes preferenciais resgataveis classes B e C de emissao da
Companhia aos acionistas titulares de acoes ordinarias e preferenciais da
Companhia, respectivamente, na proporcao de uma nova acao para cada acao
existente, a conta de reserva de capital, com a consequente alteracao do artigo
5o do Estatuto Social, nos termos indicados nos documentos anexos a presente
proposta, contendo a origem e justificativa da alteracao societaria e a versao
comparada do Estatuto Social, com a demonstracao da modificacao recomendada.
(iii) Deliberar sobre o imediato resgate das acoes criadas em decorrencia da
bonificacao constante do item 2 acima, no montante total de R$ 162.456.604,57
(cento e sessenta e dois milhoes, quatrocentos e cinquenta e seis mil,
seiscentos e quatro reais e cinquenta e sete centavos), a conta de reserva de
capital (Reserva especial de incorporacao - acervo liquido). Aprovada a
bonificacao de acoes de que trata o item (ii) acima, a administracao da
Companhia propoe que as mesmas sejam imediatamente resgatadas, pelo valor total
de R$ 162.456.604,57 (cento e sessenta e dois milhoes, quatrocentos e cinquenta
e seis mil, seiscentos e quatro reais e cinquenta e sete centavos), que sera
pago em 01 de abril de 2013, e canceladas apos a sua emissao. A data base da
bonificacao para os acionistas cujas acoes sao negociadas na BM&FBOVESPA e para
os acionistas cujas acoes sao negociadas na NYSE sera o dia 21 de marco de 2013,
sendo assim, a partir de 22 de marco de 2013, inclusive, as negociacoes dessas
acoes em bolsa serao realizadas ex-bonificacao." Termos e condicoes de resgate:
As acoes preferenciais classe B e C sao resgataveis a criterio da assembleia
geral de acionistas da companhia. Esta previsto o resgate das acoes
preferenciais classe B e C na mesma assembleia geral que as criarem. A cada acao
preferencial classe B ou C bonificada sera pago o resgate no valor de R$
0,099057235567 por acao, sem correcao, que sera pago em 01 de abril de 2013.
Encontra-se a disposicao no site da BM&FBOVESPA (www.bmfbovespa.com.br), em
Empresas Listadas / Informacoes Relevantes, a Proposta da Administracao. A
partir de 22/03/2013 acoes escriturais ex-bonificacao em acoes preferenciais
classes "B" e "C" resgataveis.

O Chipre deu tilt

O Ibovespa terminou a terça-feira em baixa, seguindo as principais bolsas norte-americanas e européias, que fecharam novamente em território negativo após o Parlamento de Chipre rejeitar de forma esmagadora o imposto sobre os depósitos bancários, que era a condição para um pacote de resgate internacional. Trinta e seis membros do Parlamento de 56 assentos votou contra a medida, enquanto 19 se abstiveram. O euro caiu para abaixo de 1,29 em relação ao dólar, atingindo a mínima desde novembro de 2012.

A proposta de taxação de correntistas do país, que motivou uma corrida bancária por saques e transferências de recursos e trazendo insatisfação popular, previa imposto sobre os depósitos bancários de 9,9% para valores acima de € 100 mil e de 6,75% para valores abaixo de € 100 mil. Com o aumento das incertezas em relação a Chipre, o mercado especula sobre uma possível renúncia do ministro das Finanças, Michael Sarris, além de uma possível saída do país da zona do euro. Os bancos do país permaneceram fechados, assim como as negociações em bolsa de valores, que continuam suspensas até quinta-feira.

No último dado disponível, a Bovespa teve retirada de capital externo de R$ 64,321 milhões no dia 15, acumulando saldo de R$ 8,263 bilhões no ano.

Os principais índices europeus fecharam em baixa, após a rejeição do Parlamento de Chipre dos impostos sobre os impostos bancários. Na zona do euro, o indicador Zew de sentimento econômico ficou em 33,4 em março, abaixo dos 42,4 de fevereiro. O CAC, o DAX e o FTSE variaram -1,30%, -0,79% e -0,26%, respectivamente.

As bolsas asiáticas terminaram o dia em alta, com o Nikkei
subindo 2,03% antes da votação do Parlamento de Chipre.
Há também expectativas com o Banco do Japão, pois o atual presidente Masaaki Shirakawa termina o seu mandato de 5 anos na terça-feira, quando passará o comando para seu sucessor, Haruhiko Kuroda, que poderá anunciar novas medidas de estímulo na reunião do BOJ no próximo mês. O Shanghai Composite recuperou-se das perdas recentes após atingir a mínima histórica de 2013 ajudado pelos dados dos investimentos estrangeiros diretos, que subiram 6,3% em fevereiro, acima dos -7,3% de janeiro e do esperado de -4,8%.jornais bcb,bbi

Mercado asiático

As incertezas sobre a situação no Chipre continuam influenciando o mercado mundial, embora alguns especialistas acreditem que a crise não contaminará outros países da zona do euro.
A Bolsa de Valores japonesa não abriu nesta quarta-feira (20) devido a um feriado nacional. Porém, as demais Bolsas asiáticas funcionaram normalmente e tiveram resultados diferentes entre si no fechamento do pregão.
O SSE Composite (SSI:000001), de Xangai, encerrou o dia com alta de 2,66%, aos 2.317 pontos. O índice referencial de Hong Kong, o Hang Seng, avançou 0,97%, para 22.256 pontos.
Já o SET, da Bolsa de Bangoc, recuou 1,57% indo para 1.543 pontos. Em Seul, o índice Kospi caiu 0,97%, aos 1.959 pontos.
Na Europa, as principais Bolsas registraram cenário positivo na abertura. Liderando o avanço, os índices Ibex-35, de Madri, e o FTSE MIB, de Milão, subiram 0,99%, indo respectivamente para 8.403 e 15.826 pontos.
Em Paris, o CAC-40 teve alta de 0,58%, aos 3.797 pontos. O FTSE-100, principal índice da Bolsa de Londres, avançou 0,28%, aos 6.459 pontos.

Bolsas mundiais (19/03)

As bolsas europeias continuam sofrendo quedas, impulsionadas pelos acontecimentos registrados na última semana em território Cipriota.  A última novidade, divulgada no período da tarde por agências internacionais, é a destituição do ministro de Finanças do país, Michalis Sarris, que deverá abandonar o cargo assim que retornar de uma viagem à Rússia.
Também influenciou o desempenho negativo dos mercados o fato do parlamento do país não manifestar aprovação ao acordo de resgate financeiro que prevê a taxação sobre os depósitos bancários.
Em números exatos, os índices do velho mundo confirmam a má fase: A bolsa de Londres fechou em queda de 0,26%, aos 6.441,32 pontos; a de Frankfurt encerrou com o Dax em baixa de 0,79%, aos 7.947,79 pontos. Em Paris, o CAC recuou 1,30%, para 3.775,75 pontos. Em Milão, o FTSE MIB caiu 1,59%, para 15.670,56 pontos, enquanto o Ibex, de Madri, perdeu 2,20%, fechando em 8.321,00 pontos.
Quanto às duas principais bolsas de NY, pode-se dizer que ambas operaram em queda durante a maior parte do dia, porém Dow Jones (DJI) terminou o dia no azul, registrando uma alta sensível de 0,03% e fechando a 14.455,82 pontos, após duas sessões consecutivas de perdas. Já o Nasdaq acompanhou fechou a sessão com queda de 0,26%, a 3.229,10 pontos.
Em São Paulo, o Ibovespa (BOV:IBOV) voltou a fechar em forte queda, registrando perda de 1,07% e encerrando o dia a 56.361 pontos, influenciado principalmente por ações da Vale (BOV:VALE3), que terminaram o pregão em queda de 4,11%, e da CSN (BOV:CSNA3), com baixa de 6,36%, devido a uma oferta de US$3,8 bilhões pelas duas unidades siderúrgicas da Thyssen Krupp.

terça-feira, 19 de março de 2013

Negociação da Siderúrgica brasileira

A CSN (BOV:CSNA3) confirmou a oferta de U$3,8 bilhões pelas sedes no Brasil e nos Estados Unidos da companhia ThyssenKrupp, em contraposição à oferta de US$2 bilhões feita apenas pela fábrica americana pelo consórcio formado pela ArcelorMittal e a Nippon Steel & Sumitomo Metal.
O valor encontra-se abaixo do esperado pela empresa alemã, que contabiliza US$5 bilhões atribuídos no balanço aos ativos, mas devido a um endividamento de mais de U$15 bilhões oriundo de operações malsucedidas nas Américas em 2012, optou pela abertura à venda numa tentativa de reduzir as cifras da dívida.
A ThyssenKrupp passa por maus momentos financeiros, contabilizando um prejuízo de 4,7 bilhões de euros no fim do ano passado, razão pela qual a companhia suspendeu o pagamento de dividendos pela primeira vez em 13 anos.

Natura (NATU3) lidera ranking

A Interbrand, empresa que realiza consultoria em diversos países, divulgou hoje o ranking “Best Retail Brands”, a respeito das marcas varejistas de maior valor em cada nação, levando em consideração balanços financeiros, geração de valor econômico agregado e  visibilidade em seus mercados de origem.
O Brasil foi, pela primeira vez, incluído na lista de países analisados, como representante da fatia de mercados emergentes. Segundo a classificação da Interbrand, a Natura (BOV:NATU3) lidera com folga a lista como empresa mais valiosa, com um valor avaliado em US$3,9 bilhões, cerca de oito vezes maior do que a segunda colocada, a rede de lojas Renner (BOV:LREN3), avaliada em U$512 milhões.
O destaque da Natura se dá também pela boa relação com seus consumidores, explicitada pelo slogan “Bem Estar Bem”, e pelo alto índice de inovação da marca, cujo portfolio conta com 67% de produtos novos.
Depois da Renner, destaca-se em 3° lugar a Casas Bahia (U$382 milhões), do grupo Pão de Açúcar (BOV:PCAR4), em 4° as Lojas Americanas (BOV:LAME3), com U$361 milhões, e em 5° a rede de supermercados Extra (U$319 milhões), representada também pelo grupo Pão de Açúcar. A lista completa você encontra no site oficial da Interbrand.

Reajuste de preço, o presidente da Petrobras comenta

Buscando fugir das oscilações do preço do petróleo no mercado internacional, a presidenta da Petrobras (BOV:PETR3, BOV:PETR4), Graça Foster, anunciou hoje que vai manter os reajustes nos valores do mercado doméstico a médio e longo prazos, política que possibilitou, até 2010, a manutenção da commodity a preços acima do nível internacional.
Com a valorização do dólar em detrimento do real, dada a partir de 2011, a estatal enfrentou dificuldades e teve prejuízos, além de estabelecer uma defasagem em relação aos valores do mercado externo que perdura até hoje.
A presidenta declarou também que os reajustes sofridos pelo diesel (aumento de 21,9%) e pela gasolina (14,9%) não foram suficientes para superar as diferenças junto aos preços internacionais, atribuindo a defasagem à desvalorização cambial.

Aprovada criação de joint venture

A criação de joint venture entre SLC Agrícola (BOV:SLCE3) e Dois Vales para produção e comercialização de commodities agrícolas em Mato Grosso foi aprovada, sem restrições, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
A empresa resultante deste acordo terá uma área equivalente a 20 mil hectares para plantação durante 15 anos.
Tanto a SLC como a Dois Vales deterão 50% de participação, tendo o capital divido igualmente entre elas.
De acordo com o Cade, o fato de ambas deterem pequena parte do mercado impedirá que as leis de defesa da concorrência sejam feridas.

Bradesco (BBDC4) - Aumenta de Capital

O Banco Bradesco S.A. (BOV:BBDC4) anunciou ontem à noite, através de um comunicado oficial publicado no seu site, o aumento de seu capital no valor R$8 bilhões, aprovado pelo Banco do Brasil no dia 14 de março. O capital social do Bradesco passa agora a R$38,1 bilhões.
O repasse que cabe aos acionistas se dará na forma de uma bonificação de 10% em ações (uma ação nova, da mesma espécie, para cada 10 ações possuídas), que deverão estar disponíveis a partir do dia 1° de abril, e tiveram seu valor unitário estabelecido em R$20,91.
Os acionistas que desejarem transferir os papéis decorrentes da bonificação terão todo o mês de abril (do dia 1° ao dia 30) para fazê-lo. Após esse prazo, as ações deverão ser negociadas no leilão que ocorrerá dia 15 de maio na BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros.
Seguindo o mesmo modelo de operação do Mercado Brasileiro, investidores estrangeiros como os ADRs – American Depositary Receipts no Mercado Americano (NYSE) e os GDRs – Global Depositary Receipts no Mercado Europeu (Latibex) também terão suas bonificações pagas na receita 10 para 1, na forma de DRs (Depositary Receipts).

Presidente da Petrobras Em entrevista à TV Brasil

Em entrevista à TV Brasil na noite do último domingo (17), a presidente da Petrobras (PETR3; PETR4), Graça Foster, ressaltou os feitos realizados pela companhia, avaliando que o ano de 2013 será muito desafiador em meio aos grandes projetos a serem realizados pela companhia.
Sobre a produção da companhia, a presidente da Petrobras se mostrou ainda mais otimista, em meio ao cenário atual de grandes importações com prejuízo para a companhia, uma vez que os produtos fósseis nacionais apresentam grande defasagem de preços frente ao interno. "Seremos autossuficientes em derivados e exportadores líquidos de petróleo em 2020. Isso é mais certo do que qualquer outra coisa", afirmou.
A meta da companhia é de ter capacidade de produção de 4,2 milhões de barris de petróleo diário naquele ano, sendo 52% vindos do pré-sal e 48% das várias outras áreas. A presidente destacou ainda o recorde na produção de petróleo revelado no último dia 23 de fevereiro, com produção de 300 mil barris diários.

Graça Foster destacou que Petrobras procura convergência de preços, mas que margens são confortáveis (Reuters)
O período em que isso foi conquistado também a anima, afirma Graça, uma vez que os poços começaram a ser explorados em 2006. No Golfo do México, foram necessários 17 anos para alcançar essa produção. "Isso decorre do alto conhecimento tecnológico da Petrobras", avalia.
Reajuste: defasagem não foi o problema em 2012
Graça Foster ressaltou ainda que a defasagem de preços não foi o maior problema em 2012 para o caixa da Petrobras e sim a desvalorização do real frente ao dólar, que encareceu os produtos importados. Segundo ela, seria muito fácil corrigir os problemas aumentando os preços, mas essa não é a verdadeira fonte de problemas. "A Petrobras sofre com a defasagem, mas trabalhamos sempre para a convergência de preços''.
Questionada se o governo atrapalha na condução da companhia ao controlar os reajustes de preços dos combustíveis, a presidente da petrolífera afirmou que o governo interage. Ela ressaltou que o mercado não se pode esquecer de que o governo é o controlador da companhia. "O governo é o grande maestro e é ele que conduz a indústria do petróleo", afirma.
Petróleo acima de US$ 40 já é suficiente
A autossuficiência pode demorar mais ou menos dependendo das variáveis econômicas que se colocarem em jogo, afirma Graça Foster. Entretanto, a presidente da petrolífera destaca que a companhia vive um bom momento com a cotação do barril de petróleo no patamar atual, acima de US$ 100 dólares. "O barril de petróleo acima dos US$ 40,00 já paga todo o investimento em pesquisa, participações governamentais, já sendo um resultado líquido positivo. Assim, a margem da Petrobras é grande e a companhia vai muito bem", ressalta.
Graça Foster defendeu ainda a política de conteúdo local, criticada de modo bastante forte pelos investidores por não atender as necessidades e encarecer os custos da companhia. Segundo ela, todas as vezes em que as sondas e unidades de perfuração foram contratadas no exterior, elas atrasaram de um a um ano e meio. Já ao atuar localmente, a Petrobras consegue ter um trabalho de gestão permanente com os seus fornecedores, levando a bons resultados.
Transparência e "herança maldita"
Questionada se as afirmações feitas em fevereiro de que "2013 seria um ano desafiador para a companhia" desanimaram os investidores, Foster destacou que uma companhia que possui capital aberto na bolsa de valores tem como obrigação ser transparente frente ao seu controlador e aos investidores.
Graça Foster avaliou ainda que eles precisam saber o grande potencial de produção que a companhia possui, com mais de uma descoberta por mês nos últimos 14 meses. Segundo ela, o ano é bastante desafiador devido aos grandes projetos em que a companhia está envolvida. Além das várias unidades de produção, conclusão de campanhas de poços, estão programadas cinco paradas programadas em poços.
Várias unidades de produção sofrerão manutenção e a companhia ainda tem que aumentar a produção de derivados, minimizar a importação com o aumento do diesel. "Esses movimentos não são fáceis de serem realizados", afirma.
Frente à produção crescente no Brasil e ao crescimento do gás de xisto, ou shale oil nos Estados Unidos, Graça Foster afirmou que a descoberta e condução das energias renováveis perderam um pouco de brilho ultimamente ou pelo menos foram postergadas.
Por fim, com relação ao seu antecessor, José Sérgio Gabrielli, ela afirmou que não existe ''herança maldita'', forma como o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva costumava se referir à situação econômica deixada por Fernando Henrique Cardoso. "Eu fiz parte deste processo junto com Gabrielli, estive por anos ao lado dele na Petrobras", apontou.

Ibovespa (IBOV)

Ibovespa (BOV:IBOV) abre em queda ainda influenciado pela onda de crise no Chipre. Às 10h16 (horário de Brasília) registrava queda de 0,26%, aos 56.826 pontos.
O detalhamento do Plano de Negócios para o período entre 2013 e 2017 da Petrobras (PETR4) está atraindo os olhos dos investidores para a empresa.
O grupo EBX, de Eike Batista também está deixando o mercado atento depois que anunciou o prejuízo da MMX (BOV:MMXM3) em 2012.
Nos EUA, às 11h07, o Dow Jones avançava 0,36%, aos 14.504 pontos e o Nasdaq operava em alta de 0,41%, para 3.251 pontos.
O índice S&P 500 também apresentava alta de 0,28%, aos 1.557 pontos.
Os índices futuros das construções de moradias iniciadas em fevereiro nos Estados Unidos ficaram abaixo da previsão de 3,0%, crescendo apenas 0,8%.
Já as permissões para novas obras subiram 4,6% em fevereiro.

Fechamento das bolsas mundiais em 18/03

Com o cenário econômico mundial voltado para a crise do euro e os últimos acontecimentos no Chipre, cujo financiamento contará com cerca de 5,8 bilhões de euros vindos de depósitos bancários da população, aumentando ainda mais o temor sobre a região, algumas das principais bolsas mundiais fecharam o dia em queda.
O índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 encerrou em queda de 0,27%, a 1.199 pontos, enquanto o índice de blue chips da zona do euro Euro STOXX 50 recuou 0,74% para 2.705 pontos, desempenho parecido com o do restante das bolsas europeias: Em Londres, o Financial Times fechou em baixa de 0,49%, a 6.457 pontos; em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,40%, para 8.010 pontos; em Paris, o CAC-40 perdeu 0,48%, para 3.825 pontos. em Milão, o Ftse/Mib teve desvalorização de 0,85%, para 15.924 pontos; em Madri, o Ibex-35 retrocedeu 1,29%, para 8.507 pontos. Em Lisboa, o PSI20 encerrou em queda de 1,26%, para 6.108 pontos.
Wall Street também foi influenciada pela maré de baixas, conforme demonstram os índices Dow Jones (DJI) (-0,42% ) e Nasdaq (NASDAQ-100) (-0,35%).
A Bovespa (BOV:IBOV), em contrapartida, terminou o dia com ganhos de 0,18%, a 56.972 pontos, depois de quatro dias consecutivos fechados em baixa, registrando um giro financeiro de R$ 9,42 bilhões.

Vanguarda Agro (VAGR3) fecha 4T12 com prejuizo

Com a divulgação das finanças referentes ao 4° trimestre de 2012, a Vanguarda Agro (BOV:VAGR3) demonstrou que, embora continue com uma receita negativa, vem trabalhando para reduzir seus prejuízos. No 4T12, foi registrado na empresa um prejuízo líquido de R$58,34 milhões, cerca de 50,9% menor do que o mesmo período em 2011.  A perda anual também caiu 31,6%, totalizando R$128,12 milhões.
Os números negativos são atribuídos aos prejuízos financeiros oriundos da desvalorização cambial e à divisão de biodiesel da companhia, cujo déficit total em 2012 foi de R$129,28 milhões. Em contraponto, a divisão agrícola apresentou nesse período um lucro de R$1,15 milhão. O Ebitda anual (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) cresceu 8,1%, para R$ 57,93 milhões, apesar do pífio desempenho durante o 4° trimestre, que terminou em queda de 90,9%, referente a R$4,98 milhões.
A boa notícia foi a redução do endividamento da companhia, que recebeu no fim de ano, da Gávea Investimentos, uma injeção de R$350 milhões durante um processo de aumento de capital, o que acabou por trazer um recuo de 45,7% da dívida líquida, o que representa R$287,5 milhões.

Novos Formadores de Mercado sobre ações de PDGR3, CSNA3 e CYRE3

Foram anunciadas hoje as vencedoras do processo que definiria a seleção de formadores de mercado para opções sobre ações de PDGR3, CSNA3 e CYRE3, que tem por objetivo incentivar a negociação de opções, elevando a liquidez sobre outros ativos subjacentes do segmento Bovespa. A atuação dos selecionados terá prazo de atuação de 12 meses, com início previsto para o dia 10 de abril.
As ações da PDG Realty S.A. Empreendimentos e Participações (BOV:PDGR3) e da Companhia Siderúrgica Nacional (BOV:CSNA3) terão como formadores de mercado para opções as instituições Credit Suisse International, Optiver V.O.F e Citadel Securities LCC, que têm como obrigação atuar com spread máximo de R$ 0,03.
Já as instituições Credit Suisse International, Optiver V.O.F e Citigroup Global Markets Limited atuarão como formadores de mercado para opções de Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos e Participações (BOV:CYRE3) e serão obrigadas a atuar com spread máximo de R$ 0,10.
As instituições selecionadas foram aquelas que propuseram os menores spreads máximos, definidos a partir do intervalo entre as ofertas de venda e as ofertas de compra.

Empire State Building podem ir à bolsa

Mais uma abertura de capital prevista para os próximos meses, dessa vez na bolsa americana: A Malkin Holdings, proprietária de arranha-céus, dentre eles o icônico Empire State Building, pretende se tornar um fundo de investimento em imóveis. Para tal, declarou a intenção de abrir capital de cerca de U$1 bilhão em ações, para o qual já conseguiu apoio de 60% de seus investidores, restando ainda a necessidade da aprovação de mais 20% para dar seguimento ao projeto.
Em defesa da abertura, Anthony Malkin, o presidente-executivo, declarou: “Eu acredito firmemente que há um incrível potencial de valorização para os atuais investidores. É uma rara oportunidade no mercado imobiliário dos Estados Unidos para consolidar um grande portfólio com um edifício emblemático em um dos melhores mercados globais”.
A oferta representa uma boa oportunidade para investidores pessoa física que, desde a crise de 2008, buscam propriedades em Nova York, tidas como um investimento defensivo por conta das restrições de oferta, das grandes barreiras de entrada e do crescimento da taxa de aluguel.

O Chipre veio no dia errado.

O Ibovespa terminou o primeiro pregão da semana em alta, na contramão das principais bolsas norte-americanas e européias, que fecharam no negativo devido ao aumento das preocupações com a situação do Chipre, o que levou a uma realização de lucros por parte dos investidores que
temem um possível agravamento da crise da dívida soberana na zona do euro. ( de novo ?!)

As bolsas mundiais iniciaram o dia com fortes baixas devido ao polêmico plano de resgate de Chipre que poderá incluir a taxação de correntistas do país, o que motivou uma corrida bancária por saques e transferências de recursos e trazendo insatisfação popular. Os bancos do país permanecerão fechados até quinta-feira. O valor do resgate
é de € 10 bilhões, e o imposto sobre os depósitos bancários será de 9,9% para valores acima de € 100 mil e de 6,75% para valores abaixo de € 100 mil. A medida deverá ser votada amanhã e se aprovada pelo Parlamento, será a primeira do tipo como umas das soluções adotadas para a crise da dívida européia.

No último dado disponível, a Bovespa teve entrada de capital externo de R$ 310,646 milhões no dia 14, acumulando saldo de R$ 8,327 bilhões no ano.

As bolsas européias fecharam em baixa com os agentes aguardando a votação do resgate ao Chipre que ocorre amanhã. A França vendeu € 7,588 bilhões em títulos, sendo € 3,998 bilhões com vencimento em 3 meses e yield médio de 0,016% (0,015% no leilão anterior); € 1,994 bilhão com vencimento em 6 meses e yield médio de 0,036% (0,029%
no leilão anterior) e € 1,596 bilhão com vencimento em 1 ano e yield médio de 0,087% (0,088% no leilão anterior). O CAC, o DAX e o FTSE variaram -0,48%, -0,40% e -0,49%, respectivamente.

Os principais índices acionários asiáticos terminaram com fortes baixas, também devido aos temores com o Chipre durante o fim de semana e com o possível contágio para os demais países da periferia da zona do euro. O Nikkei caiu 2,71% enquanto o Shanghai Composite fechou em baixa de 1,68% com preocupações com o setor imobiliário chinês
causando forte queda nas ações do país.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Taxas bancárias do Chipre é adiado para ãmanha

O debate em relação à taxa sobre os depósitos bancários no Chipre, que estava marcado para hoje, foi adiado novamente e deve acontecer nesta terça-feira (19), segundo o presidente do Parlamento cipriota Yiannakis Omiru. A votação esta prevista para as 11h (horário de Brasília).
O plano de regaste financeiro a ser debatido foi apresentado pelo presidente do país, Nicos Anastasiades, e prevê um pacote de medidas que incluem um imposto de 6,75% sobre depósitos bancários inferiores a 100 mil euros e de 9,9% sobre os superiores.
A previsão é de que, com isso, sejam arrecadados 5,8 bilhões de euros. Segundo Anastasiades, está foi a medida “menos dolorosa” a ser tomada.
“Eu escolho a solução menos penosa, e assumo os custos políticos, no sentido de minimizar o possível as consequências para a economia e para os cipriotas”, afirmou o chefe de Estado.
A divulgação da taxa provocou indignação entre os correntistas cipriotas e correria aos bancos na tentativa de retirar o dinheiro antes da imposição da nova medida.
Por mais que o Chipre seja a terceira menor economia da zona do euro, a situação pode refletir nos demais países da região que também apresentam dificuldades.
As principais bolsas mundiais já apresentaram quedas nesta segunda-feira pressionadas pelo caso. No Brasil, por exemplo, o índice Bovespa (BOV:IBOV) apresentava, às 10h52 (horário de Brasília), baixa de 0,87%, aos 56.376 pontos.

Vale (VALE5) -Preve aumento

O presidente-executivo da Vale (BOV:VALE5), Murilo Ferreira, disse nesta segunda-feira (18) que a estimativa da empresa é que o preço do minério de ferro, este ano, fique entre US$ 110 e US$ 145 a tonelada, visto que a demanda chinesa deve continuar relativamente intensa no futuro próximo.
No ano passado, a previsão da mineradora é que o preço ficasse entre 100 e 120 dólares a tonelada em 2013.
De acordo com Ferreira, a luta de Pequim na tentativa de reorganizar o setor de aço no país não deve afetar o aumento da demanda na China – maior consumidora do minério de ferro no mundo – futuramente.
A incerteza sobre o crescimento chinês fez com que o preço do minério mostrasse instabilidade nos últimos dois trimestres.
Mesmo assim, na semana passada, o referencial do minério com teor de 62% de ferro apresentou o menor nível desde o dia 18 de dezembro.
Em 2013, a China anunciou diversas medidas com o intuito de diminuir o excesso de capacidade da indústria siderúrgica do país e de reestruturar o setor.
Segundo Ferreira, “a Vale está comprometida com a transparência na precificação do minério de ferro” e se mostra disponível quanto à discussão do preço com clientes chineses.
Atualmente, o preço do minério de ferro está cotado em torno de US$ 134 a tonelada.

Bombeiros contabilizam mais mortos

O secretário estadual de Defesa Civil do Rio de Janeiro, Sérgio Simões, afirmou, por volta das 10h desta segunda-feira (18), que ao menos 10 pessoas morreram em decorrência das chuvas em Petrópolis, na Região Serrana, nesta madrugada.
Dois técnicos da Defesa Civil estão entre as vítimas. Eles trabalhavam no resgate de desaparecidos na Vila São Joaquim, próximo à Rua Espirito Santo, no bairro Quitandinha, e acabaram soterrados. Por volta das 10h10, os agentes tinham encontrado o corpo da sexta vítima que ficou soterrada neste local.
Durante o temporal, os rios Quitandinha e Piabanha transbordaram, deixando ruas alagadas nos bairros Quitandinha, Alto Independência, Morin e Alto da Serra. Segundo a Defesa Civil, pelo menos 50 pessoas estão desalojados em três bairros e um sub-bairro de Petrópolis.
"O governo do estado mobilizou toda a sua estrutura, especificamente a do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) com máquinas e caminhões para que a gente possa desobstruir vias obstruídas por carregamento de terra", afirmou Sérgio Simões após reunião com o prefeito Bontempo, conforme mostrou o "Bom Dia Rio" (veja acima os vídeos sobre a chuva).
Simões informou que em Petrópolis choveu mais de 300 milímetros em 24 horas. O volume de chuva esperado em um mês no município é 270 milímetros.
"Os rios voltaram à sua calha na manhã desta segunda. Houve vários pontos de alagamento, no centro da cidade especialmente. O problema é que nós temos previsão de chuvas continuadas para todo o dia de hoje", disse.
"O prefeito já fez um apelo para que as pessoas permaneçam em suas casas, decretou feriado escolar e a preocupação passa a ser o acumulado de chuvas, a possibilidade de novos deslizamentos de terra", afirmou o secretário.
Ao lado de um dos principais pontos turísticos da cidade de Petrópolis, o Hotel Quitandinha, a rua foi completamente interditada porque um grande muro deslizou e causou estragos. Uma pousada, no alto do morro, ficou sob risco, em cima do penhasco.
Mapa Petrópolis (Foto: Editoria de Arte/G1)
No início da noite de domingo, o Centro Histórico e parte da Rua Coronel Veiga ficaram totalmente tomadas pelas águas do Rio Quitandinha. Na Praça da Liberdade e próximo à Praça Dom Pedro também foram registrados pontos de alagamentos.
Chuva causa estragos na rua do Hotel Quitandinha,
em Petrópolis, no RJ (Foto: Reprodução / TV Globo)
Nesta manhã, a Rio-Petrópolis registrava pontos de interdição na subida e descida da serra, em consequência da queda de barreiras ao longo da rodovia.
Em Xerém, Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, também foram registrados alagamentos. No entanto, o secretário não soube informar se houve vítimas. Em Petrópolis, nove comunidades tiveram sirenes acionadas no domingo (17).
Na capital, quedas de árvores bloqueavam ruas e avenidas deixando o tráfego total ou parcialmente interrompido. O Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio, fechou para pousos por volta de 7h05 por causa da chuva que atingia o terminal.
Angra dos Reis
Em Angra dos Reis, na Costa Verde, as chuvas intensas provocaram o aumento do nível do Rio Mambucaba, que entrou em alerta às 20h18. No mesmo horário, o Rio Pavuna, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, estava em alerta máximo, já que estava prestes a transbordar. Na mesma região, o Rio Sarapuí, em Mesquita, estava com o nível bem acima do normal.
Vistorias reagendadas
O Detran informou, na manhã desta segunda-feira (18), que as vistorias veiculares marcadas para esta segunda em Petrópolis terão até dez dias para serem realizadas, sem necessidade de novo agendamento. Segundo o órgão, o temporal que atingiu a cidade impediu o funcionamento do posto por causa da queda de uma barreira no início da manhã.

Fonte: G1

Suspensão da fabricação ADES

Uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada no "Diário Oficial da União" desta segunda-feira (18) suspende a fabricação, a distribuição, a venda e o consumo de todos os lotes dos produtos com soja da marca Ades, de diferentes sabores, versões e tamanhos de uma linha de produção da fábrica da Unilever de Pouso Alegre (MG).
Segundo a resolução, a medida foi tomada "por suspeita de [os produtos] não atenderem às exigências legais e regulamentares da agência". A Anvisa afirmou que a medida é temporária e que foi adotada como precaução. Nesta segunda, a vigilância sanitária do estado de Minas e da cidade de Pouso Alegre fará inspeção na fábrica. 
A empresa ainda não se pronunciou.
Na quinta-feira (14), a Unilever anunciou recall em um lote do suco de maçã Ades de 1,5 litro por risco de queimadura. Segundo a fabricante, a contaminação com solução de limpeza foi detectada no lote com as iniciais AGB 25, fabricado em 25 de fevereiro, com "cerca de 96 unidades do produto AdeS Maçã 1,5 l".
"Nestas unidades, foi identificada uma alteração no seu conteúdo decorrente de uma falha no processo de higienização, que resultou no envase de embalagens com solução de limpeza da máquina. O consumo do produto nessas condições pode causar queimadura', afirmou a Unilever, em comunicado. "A falha identificada já foi solucionada, os produtos existentes na empresa foram retidos e os ainda presentes nos pontos de venda já estão sendo recolhidos".
Na ocasião, procurada pelo G1, a Unilever informou que a empresa estava colaborando e oferecendo todas as informações solicitadas pela Anvisa e que a fábrica de Pouso Alegre estava aberta para receber a inspeção da Vigilância Sanitária.
No dia seguinte, a Anvisa informou que solicitou à Vigilância Sanitária de Minas Gerais que realizasse inspeção sanitária na fábrica da Unilever, na cidade de Pouso Alegre, onde foi fabricado o lote de suco Ades de maçã envasado com solução de limpeza.
Recomendação ao consumidor
Os produtos do lote de maçã com problema foram distribuídos nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.
Segundo a empresa, a falha identificada "já foi solucionada, os produtos existentes na empresa foram retidos e os ainda presentes nos pontos de venda já estão sendo recolhidos".

O consumidor que tiver adquirido o produto não deve consumi-lo. "Em casos de queimaduras ou outro sintomas, procure imediatamente atendimento médico", orienta a Anvisa.
Para realizar a troca ou reembolso do produto, o consumidor deve entrar em contato com o fabricante, a Unilever. A solicitação pode ser feita gratuitamente pelo SAC no 0800 707 0044, das 8h às 20h, ou pelo e-mail sac@ades.com.br.
Em casos de dúvidas, a  Anvisa também dispõe de uma Central de Atendimento: 0800 642 9782.
14 consumidores relataram problemas
Segundo a Unilever, até a manhã desta sexta-feira (15), 14 consumidores tinham entrado em contado com a empresa para relatar problemas com o produto.
"Dos catorze atendimentos já realizados pelo SAC, doze já receberam atenção médica adequada e estão sendo acompanhados e dois não aceitaram", informou a Unilever.
Segundo a empresa, os clientes atendidos relataram queimaduras na mucosa, enjoo e náusea. Ainda segundo a Unilever, todos já receberam atendimento médico, sem necessidade de internação.
O Procon-SP informou que também está acompanhando o caso. "A empresa deverá apresentar os esclarecimentos que se fizerem necessários, conforme determina o Código de Defesa do Consumidor, inclusive com informações claras e precisas sobre os riscos para o consumidor", afirmou o órgão.
O Procon lembra ainda que os consumidores que já passaram por algum acidente causado pelo defeito apontado poderão solicitar "por meio do Judiciário, reparação por danos morais e patrimoniais, eventualmente sofridos".

Fonte: G1

Eike Batista cai para sétimo no rank

O empresário brasileiro Eike Batista era o sétimo colocado na lista de bilionários da FORBES no ano passado, com uma fortuna de US$ 30 bilhões. O ricaço chegou até a dizer que seria o homem mais rico do ano, tomando o lugar do mexicano Carlos Slim.

A sorte de Batista, no entanto, mudou. Nesta edição do ranking, o empresário não ficou nem entre os três brasileiros mais bem ranqueados, caindo vertiginosamente para o 100º lugar, com US$ 10,6 bilhões, de acordo com a revista norte-americana. A queda de US$ 19,4 bilhões (65%) de sua fortuna faz dele o maior perdedor do ano.

Segundo informações da FORBES, em um ano, Eike perdeu, em média, US$ 1,616 bilhão ao mês ou US$ 53,15 milhões por dia ou incríveis US$ 2 milhões por hora. Os preços das ações de suas empresas também caíram significantemente.

O ano passado foi horrível para Batista não apenas nos negócios. Seu filho, Thor, foi acusado de atropelar e matar Wanderson Pereira dos Santos com sua Mercedes-Benz SLR McLaren.

E 2013 não está começando exatamente com o pé direito para o bilionário. Em janeiro, a mineradora MMX foi autuada em R$ 3,7 bilhões pela Receita Federal por dívidas tributárias referentes a 2007. A MMX disse que as autuações eram improcedentes.

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E todo mundo aqui de zóio na OGX para tirar um pedacinho, de lucro???
ou será um prejuízo enorme investir com perdedor que só pensa em sacanear
os minoritários.

Expectativas da Semana no IBOV

Nessa semana, a atenções serão direcionadas aos Estados Unidos. O Senado do país votará o orçamento para 2014 e ocorrerá uma reunião do FOMC*.

Os investidores estão receosos que a autoridade monetária norte-americana retire os estímulos à economia como forma de impedir especulação financeira excessiva.

Além disso, pode haver decisões importantes na Europa já que novos encontros dos líderes da região ocorrerão.

Com isso, a semana pode ser de volatilidade sem tendência definida. Deve ocorrer uma alta inicial nas bolsas europeias por conta da extensão do prazo de pagamento de empréstimos feitos a Portugal e Irlanda.

No Brasil, o destaque continua sendo a inflação. Serão divulgados o IPC-S, o IGP-M e o IPCA-15. O movimento dos juros dependerá basicamente do resultado desses índices.

Enquanto isso, o Ibovespa continuará lutando para conseguir retornos positivos e o dólar deve permanecer no patamar entre R$1,95 e R$2,00, com uma tendência de leve desvalorização.( FOLHA- 18/03/2013)

sábado, 16 de março de 2013

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Empresas do ramo tabagista ganha mais um processo contra Anvisa

A Souza Cruz (BOV:CRUZ3) e a Phillip Morris (PHMO11B), gigantes no ramo da indústria tabagista, estão movendo uma ação judicial contra a Anvisa, relativa à cobrança de taxa de registro e renovação de produtos derivados do tabaco, considerada inconstitucional e abusiva pelas companhias.
O impasse se dá referente à periodicidade e base de cálculo da cobrança de R$100 mil anuais pagos junto à renovação do registro do produto, uma frequência cinco vezes maior do que a instituída para outros produtos considerados nocivos à saúde, como bebidas alcoólicas.
A decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região determina vantagem às empresas, e vetou a cobrança das taxas pela Anvisa, alegando que a exigência vai contra previsões da Constituição Federal e do Código Tributário Nacional (CTN). O processo ainda é passível de chegar à última instância, a Corte Especial do TRF, antes de um desfecho definitivo.

Operando Reversão de Tendência

André Moraes, analista da corretora Rico, mostra um exemplo de uma operação de reversão de tendência em um daytrade em PETR4, mas o conceito pode ser usado para qualquer tempo gráfico ou estilo de operação.

Etanol hidratado

Notícia mais do que relevante para os investidores que apostam em empesas como a Cosan (BOV:CSAN3), ou seja, com ligação com a cana-de-açúcar e etanol. É que o início antecipado da chamada moagem de cana-de-açúcar na região Centro-Sul do Brasil já está começando a pressionar as cotações do etanol hidratado – lembrando que este vinha de um forte movimento de alta causado pela entressafra e também pelo reajuste da gasolina.
Enfim, na quinta-feira os valores dos preços do hidratado, usado diretamente nos veículos, acabaram recuando em 0,85% e chegaram em R$ 1.283 o metro cúbico, de acordo com o indicador Esalq/BM&FBovespa. Foi a terceira queda em sequência na semana – lembrando que desde o dia 11 de março, o indicador já recuou 1,68%.
É esperado que, até o dia 16 de março, cerca de 17 usinas sucroalcooleiras já estejam processando a cana-de-açúcar desta nova safra (2013/14) e, mais adiante, este número deve bater com um volume acumulado na casa dos 28,9 milhões de toneladas (para efeitos de comparação, no mesmo período um ano antes, foram 4,7 milhões de toneladas.

Fechamento das bolsas mundiais para 15/03

As bolsas europeias encerraram o dia em leve queda, após atingir, nessa sexta-feira, a máxima registrada em quatro anos e meio. O índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 caiu 0,4 por cento, ficando em 1.203 pontos.
Todos os principais índices encerraram em queda: -0,61% no Financial Times, de Londres, que encerrou a 6.489 pontos;  em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,19 por cento, para 8.042 pontos; em Milão, o Ftse/Mib teve desvalorização de 0,43 por cento, para 16.061 pontos. O madrileño Ibex-35 retrocedeu 0,45 por cento, para 8.619 pontos; em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 0,57 por cento, para 6.185 pontos. Paris registrou a maior desvalorização, com 0,71 por cento no índice CAC-40, para 3.844 pontos.
Em análise sobre as causas do desempenho europeu, James Butterfill, estrategista global de renda variável do Coutts, afirma: “O que está pressionando hoje? Talvez sejam os dados dos Estados Unidos, a piora no ânimo do investidor”.
Falando em Estados Unidos, as bolsas desaceleraram um pouco em relação à sequência de altas que aconteceu ao longo da semana. Dow Jones (DJI) encerrou o pregão pondo fim a uma série de oito recordes consecutivos no seu fechamento, com queda de 0,18% e Nasdaq caiu 0,30%, para 3.249 pontos.
A Bovespa (BOV:IBOV) também fechou a semana em queda de 2,67%, registrando a quarta baixa consecutiva. Duas das principais empresas da carteira da bolsa brasileira, a Petrobras (BOV:PETR4) e a Vale (BOV:VALE5) operaram com grande volatilidade, alternando altas e baixas bruscas, mas encerraram o dia em queda, de -1,5% e 0,12%, respectivamente.