A Helbor (BOV:HBOR3), companhia de empreendimentos imobiliários,
atravessou em 2012 um cenário pouco animador devido ao aumento do tempo
que os clientes em potencial têm levado para decidir a compra, fato que
se comprova pela queda de 9,9% do VGV (valor geral de vendas) de
lançamentos registrado pela empresa.
As causas desse comportamento residem, em parte, a uma maior seletividade por parte dos consumidores, que contam atualmente com uma grande oferta de empreendimentos imobiliários, além de um maior acesso a créditos e financiamentos. A Helbor aponta também a ocorrência de prazos cada vez mais longos para que os projetos obtenham aprovação dos órgãos reguladores competentes. Comentando a situação, Henry Borenstein, diretor vice-presidente executivo da empresa, declarou, durante teleconferência realizada ontem (20/3): “Estamos trabalhando para minimizar essa demora, principalmente na região metropolitana de São Paulo, com um maior número de projetos para obtenção de aprovação, para termos mais produtos na prateleira, prontos para lançamento quando considerarmos o melhor momento do mercado”.
Apesar das dificuldades, o último relatório trimestral da Helbor trouxe resultados positivos: o Lucro Líquido totalizou R$ 67,9 milhões, um crescimento de 20,8% em relação ao 4T11, enquanto o Ebitda (lucro antes de juros) apontou um crescimento de 7,5% no mesmo período e 29,3% na contagem anual, atingindo R$ 331,5 milhões. O VGV Total Lançado no 4T12 atingiu R$ 937,2 milhões, apresentando crescimento de 239,2% em relação ao trimestre anterior e queda de 4,1% quando comparado ao 4T11. Na marca anual, o VGV Total atingiu R$ 1,835 bilhões, valor 6,8% inferior a 2011.
As causas desse comportamento residem, em parte, a uma maior seletividade por parte dos consumidores, que contam atualmente com uma grande oferta de empreendimentos imobiliários, além de um maior acesso a créditos e financiamentos. A Helbor aponta também a ocorrência de prazos cada vez mais longos para que os projetos obtenham aprovação dos órgãos reguladores competentes. Comentando a situação, Henry Borenstein, diretor vice-presidente executivo da empresa, declarou, durante teleconferência realizada ontem (20/3): “Estamos trabalhando para minimizar essa demora, principalmente na região metropolitana de São Paulo, com um maior número de projetos para obtenção de aprovação, para termos mais produtos na prateleira, prontos para lançamento quando considerarmos o melhor momento do mercado”.
Apesar das dificuldades, o último relatório trimestral da Helbor trouxe resultados positivos: o Lucro Líquido totalizou R$ 67,9 milhões, um crescimento de 20,8% em relação ao 4T11, enquanto o Ebitda (lucro antes de juros) apontou um crescimento de 7,5% no mesmo período e 29,3% na contagem anual, atingindo R$ 331,5 milhões. O VGV Total Lançado no 4T12 atingiu R$ 937,2 milhões, apresentando crescimento de 239,2% em relação ao trimestre anterior e queda de 4,1% quando comparado ao 4T11. Na marca anual, o VGV Total atingiu R$ 1,835 bilhões, valor 6,8% inferior a 2011.
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