As bolsas europeias encerraram o dia em leve queda, após atingir,
nessa sexta-feira, a máxima registrada em quatro anos e meio. O índice
das principais ações europeias FTSEurofirst 300 caiu 0,4 por cento,
ficando em 1.203 pontos.
Todos os principais índices encerraram em queda: -0,61% no Financial
Times, de Londres, que encerrou a 6.489 pontos; em Frankfurt, o índice
DAX caiu 0,19 por cento, para 8.042 pontos; em Milão, o Ftse/Mib teve
desvalorização de 0,43 por cento, para 16.061 pontos. O madrileño Ibex-35
retrocedeu 0,45 por cento, para 8.619 pontos; em Lisboa, o índice PSI20
encerrou em queda de 0,57 por cento, para 6.185 pontos. Paris registrou
a maior desvalorização, com 0,71 por cento no índice CAC-40, para 3.844
pontos.
Em análise sobre as causas do desempenho europeu, James Butterfill,
estrategista global de renda variável do Coutts, afirma: “O que está
pressionando hoje? Talvez sejam os dados dos Estados Unidos, a piora no
ânimo do investidor”.
Falando em Estados Unidos, as bolsas desaceleraram um pouco em
relação à sequência de altas que aconteceu ao longo da semana. Dow Jones
(DJI) encerrou o pregão pondo fim a uma série de oito recordes
consecutivos no seu fechamento, com queda de 0,18% e Nasdaq caiu 0,30%,
para 3.249 pontos.
A Bovespa (BOV:IBOV) também fechou a semana em queda de 2,67%,
registrando a quarta baixa consecutiva. Duas das principais empresas da
carteira da bolsa brasileira, a Petrobras (BOV:PETR4) e a Vale
(BOV:VALE5) operaram com grande volatilidade, alternando altas e baixas
bruscas, mas encerraram o dia em queda, de -1,5% e 0,12%,
respectivamente.
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