O Ibovespa terminou o primeiro pregão da semana em alta, na contramão
das principais bolsas norte-americanas e européias, que fecharam no
negativo devido ao aumento das preocupações com a situação do Chipre, o
que levou a uma realização de lucros por parte dos investidores que
temem um possível agravamento da crise da dívida soberana na zona do euro. ( de novo ?!)
As bolsas mundiais iniciaram o dia com fortes baixas devido ao polêmico plano de resgate de Chipre que poderá incluir a taxação de correntistas do país, o que motivou uma corrida bancária por saques e transferências de recursos e trazendo insatisfação popular. Os bancos do país permanecerão fechados até quinta-feira. O valor do resgate
é de € 10 bilhões, e o imposto sobre os depósitos bancários será de 9,9% para valores acima de € 100 mil e de 6,75% para valores abaixo de € 100 mil. A medida deverá ser votada amanhã e se aprovada pelo Parlamento, será a primeira do tipo como umas das soluções adotadas para a crise da dívida européia.
No último dado disponível, a Bovespa teve entrada de capital externo de R$ 310,646 milhões no dia 14, acumulando saldo de R$ 8,327 bilhões no ano.
As bolsas européias fecharam em baixa com os agentes aguardando a votação do resgate ao Chipre que ocorre amanhã. A França vendeu € 7,588 bilhões em títulos, sendo € 3,998 bilhões com vencimento em 3 meses e yield médio de 0,016% (0,015% no leilão anterior); € 1,994 bilhão com vencimento em 6 meses e yield médio de 0,036% (0,029%
no leilão anterior) e € 1,596 bilhão com vencimento em 1 ano e yield médio de 0,087% (0,088% no leilão anterior). O CAC, o DAX e o FTSE variaram -0,48%, -0,40% e -0,49%, respectivamente.
Os principais índices acionários asiáticos terminaram com fortes baixas, também devido aos temores com o Chipre durante o fim de semana e com o possível contágio para os demais países da periferia da zona do euro. O Nikkei caiu 2,71% enquanto o Shanghai Composite fechou em baixa de 1,68% com preocupações com o setor imobiliário chinês
causando forte queda nas ações do país.
temem um possível agravamento da crise da dívida soberana na zona do euro. ( de novo ?!)
As bolsas mundiais iniciaram o dia com fortes baixas devido ao polêmico plano de resgate de Chipre que poderá incluir a taxação de correntistas do país, o que motivou uma corrida bancária por saques e transferências de recursos e trazendo insatisfação popular. Os bancos do país permanecerão fechados até quinta-feira. O valor do resgate
é de € 10 bilhões, e o imposto sobre os depósitos bancários será de 9,9% para valores acima de € 100 mil e de 6,75% para valores abaixo de € 100 mil. A medida deverá ser votada amanhã e se aprovada pelo Parlamento, será a primeira do tipo como umas das soluções adotadas para a crise da dívida européia.
No último dado disponível, a Bovespa teve entrada de capital externo de R$ 310,646 milhões no dia 14, acumulando saldo de R$ 8,327 bilhões no ano.
As bolsas européias fecharam em baixa com os agentes aguardando a votação do resgate ao Chipre que ocorre amanhã. A França vendeu € 7,588 bilhões em títulos, sendo € 3,998 bilhões com vencimento em 3 meses e yield médio de 0,016% (0,015% no leilão anterior); € 1,994 bilhão com vencimento em 6 meses e yield médio de 0,036% (0,029%
no leilão anterior) e € 1,596 bilhão com vencimento em 1 ano e yield médio de 0,087% (0,088% no leilão anterior). O CAC, o DAX e o FTSE variaram -0,48%, -0,40% e -0,49%, respectivamente.
Os principais índices acionários asiáticos terminaram com fortes baixas, também devido aos temores com o Chipre durante o fim de semana e com o possível contágio para os demais países da periferia da zona do euro. O Nikkei caiu 2,71% enquanto o Shanghai Composite fechou em baixa de 1,68% com preocupações com o setor imobiliário chinês
causando forte queda nas ações do país.
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